Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add filters








Year range
1.
Crit. Care Sci ; 35(2): 177-186, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1448096

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To measure the prognostic value of peripheral ischemic microvascular reserve in the context of persistent sepsis-induced hyperlactatemia and measure its influence on the temporal dynamics of lactate and the strength of association between these variables. Methods: This post hoc analysis of the peripheral perfusion index/postocclusive reactive hyperemia trial, an observational cohort study that enrolled patients with sepsis who persisted with lactate levels ≥ 2mmol/L after fluid resuscitation (with or without shock). Peripheral ischemic microvascular reserve was evaluated using the association of the peripheral perfusion index and postocclusive reactive hyperemia techniques. The cutoff point of ∆ peripheral perfusion index peak values (%) defined the groups with low (≤ 62%) and high peripheral ischemic microvascular reserve (> 62%). Results: A total of 108 consecutive patients with persistent sepsis-induced hyperlactatemia were studied. The high peripheral ischemic microvascular reserve group showed higher 28-day mortality than the low peripheral ischemic microvascular reserve group (p < 0.01). The temporal dynamics of lactate within the first 48 hours showed a rapid decrease in lactate levels in the low peripheral ischemic microvascular reserve group (p < 0.01). However, this result was not reproduced in the linear mixed effects model. A weak correlation between peripheral ischemic microvascular reserve (%) and lactate level (mmol/L) was observed within the first 24 hours (r = 0.23; p < 0.05). Conclusion: The prognostic value of high peripheral ischemic microvascular reserve was confirmed in the context of persistent sepsis-induced hyperlactatemia. Although there was a weak positive correlation between peripheral ischemic microvascular reserve value and lactate level within the first 24 hours of sepsis diagnosis, the low peripheral ischemic microvascular reserve group appeared to have a faster decrease in lactate over the 48 hours of follow-up.


RESUMO Objetivo: Avaliar o valor prognóstico da reserva microvascular isquêmica periférica no contexto da hiperlactatemia persistente induzida pela sepse, determinar sua influência na dinâmica temporal de lactato e analisar a força da associação entre essas variáveis. Métodos: Análise post hoc do estudo de índice de perfusão periférica/hiperemia reativa pós-oclusiva caracterizada por uma coorte observacional que incluiu pacientes com sepse que persistiram com níveis de lactato ≥ 2mmol/L após a ressuscitação volêmica (com ou sem choque). A reserva microvascular isquêmica periférica foi mensurada utilizando-se a associação dos métodos do índice de perfusão periférica e hiperemia reativa pós-oclusiva. O ponto de corte dos valores da ∆ índice de perfusão periférica de pico (%) definiu os grupos com baixa (≤ 62%) e alta (> 62%) reserva microvascular isquêmica periférica. Resultados: Estudaram-se 108 pacientes consecutivos com hiperlactatemia persistente induzida pela sepse. O grupo com alta reserva microvascular isquêmica periférica apresentou maior mortalidade aos 28 dias em relação ao grupo com baixa reserva microvascular isquêmica periférica (p < 0,01). A dinâmica temporal de lactato nas primeiras 48 horas mostrou redução rápida dos níveis de lactato no grupo com baixa reserva microvascular isquêmica periférica (p < 0,01). No entanto, esse resultado não foi reproduzido no modelo de efeitos mistos lineares. Observou-se fraca correlação (%) entre os valores da reserva microvascular isquêmica periférica e níveis de lactato (mmol/L) nas primeiras 24 horas (r = 0,23; p < 0,05). Conclusão: O valor prognóstico da alta reserva microvascular isquêmica periférica foi confirmado no contexto da hiperlactatemia persistente induzida por sepse. Embora tenha sido observada uma baixa correlação positiva entre os valores da reserva microvascular isquêmica periférica e os níveis de lactato nas primeiras 24 horas do diagnóstico de sepse, o grupo com baixa reserva microvascular isquêmica periférica pareceu apresentar redução mais rápida do lactato nas 48 horas de seguimento.

2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 34(3): 367-373, jul.-set. 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1407753

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Avaliar possíveis mecanismos atribuídos ao valor prognóstico da reserva microvascular isquêmica periférica em pacientes com sepse. Métodos: Este estudo de coorte observacional incluiu 46 pacientes consecutivos com sepse em uma unidade de terapia intensiva entre novembro de 2020 e outubro de 2021. Após a ressuscitação volêmica com fluidos, avaliou-se a reserva microvascular isquêmica periférica mediante a associação dos testes hiperemia reativa pós-oclusão e índice de perfusão periférica. Adicionalmente, amostras de sangue venoso periférico foram coletadas para avaliar os níveis dos neuropeptídeos substância P e peptídeo relacionado ao gene da calcitonina no membro superior do paciente antes e imediatamente após o teste de hiperemia reativa pós-oclusão. Resultados: Não houve correlação estatisticamente significativa (p > 0,05) entre os valores basais ou variações dos níveis de neuropeptídeos e a reserva microvascular isquêmica periférica. Conclusão: Embora o peptídeo relacionado ao gene da calcitonina e a substância P possam desempenhar papel prognóstico na sepse, esses neuropeptídeos não parecem contribuir para a reserva microvascular isquêmica periférica.


ABSTRACT Objective: To evaluate the mechanisms attributed to the prognostic value of peripheral ischemic microvascular reserve in patients with sepsis. Methods: This observational cohort study enrolled 46 consecutive septic patients in the intensive care unit between November 2020 and October 2021. After fluid resuscitation, the peripheral ischemic microvascular reserve was evaluated using the association of postocclusion reactive hyperemia with the peripheral perfusion index. Additionally, peripheral venous blood samples were used to evaluate the neuropeptide calcitonin gene-related peptide and substance P levels in the upper limb before and immediately after postocclusion reactive hyperemia Results: There was no statistically significant correlation (p > 0.05) between basal values (pg/mL) or variations from neuropeptide levels (%) and the peripheral ischemic microvascular reserve (%). Conclusion: Although calcitonin gene-related peptide and substance P may have a prognostic role in sepsis, these neuropeptides do not appear to contribute to peripheral ischemic microvascular reserve.

3.
Einstein (Säo Paulo) ; 17(2): eAO4476, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1001905

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To describe the clinical and epidemiological features of patients with and without sepsis at critical care units of a public hospital. Methods A cross-sectional study was carried out from May 2012 to April 2013. Clinical and laboratory data of patients with and without sepsis in the intensive care units were reviewed of medical records. Results We evaluated 466 patients, 58% were men, median age was 40 years, and 146 (31%) of them were diagnosed with sepsis. The overall mortality was 20% being significantly higher for patients with sepsis (39%). The factors associated with intensive care unit mortality were the presence of sepsis (OR: 6.1, 95%CI: 3.7-10.5), age (OR: 3.6, 95%CI: 1.4-7.2), and length of hospital stay (OR: 0.96, 95%CI: 0.94-0.98). Pulmonary (49%) and intra-abdominal (20%) infections were most commonly identified sites, and coagulase-negative staphylococci and enteric Gram negative bacilli the most frequent (66%) pathogens isolated. Conclusion Although the impact of sepsis on mortality is related to patients' clinical and epidemiological characteristics, a critical evaluation of these data is important since they will allow the direct implementation of local policies for managing this serious public health problem.


RESUMO Objetivo Descrever as características clínicas e epidemiológicas de pacientes com sepse e sem sepse em unidades de cuidados intensivos de um hospital público. Métodos Estudo transversal realizado de maio de 2012 a abril de 2013. Os dados clínicos e laboratoriais de pacientes com sepse e sem sepse das unidades de terapia intensiva foram revisados a partir dos prontuários médicos. Resultados Avaliamos 466 pacientes, 58% homens, mediana de idade 40 anos; sendo 146 (31%) diagnosticados com sepse. A mortalidade global foi 20%, e significativamente maior para pacientes com sepse (39%). Os fatores associados à mortalidade em unidade de terapia intensiva foram a presença de sepse (OR: 6,1, IC95%: 3,7-10,5), idade (OR: 3,6, IC95%: 1,4-7,2) e tempo de internação (OR: 0,96, IC95%: 0,94-0,98). As infecções pulmonares (49%) e intra-abdominais (20%) foram os focos mais comumente identificados, e os estafilococos coagulase-negativa e bacilos entéricos Gram-negativos foram os patógenos isolados mais frequentes (66%). Conclusão Embora o impacto da sepse sobre a mortalidade esteja relacionado às características clínicas e epidemiológicas dos pacientes, uma avaliação crítica desses dados é importante, pois permitirá a implementação direta de políticas locais para gerenciar este grave problema de saúde pública.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Young Adult , Sepsis/epidemiology , Tertiary Care Centers/statistics & numerical data , Intensive Care Units/statistics & numerical data , Time Factors , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Retrospective Studies , Hospital Mortality , Sepsis/microbiology , Kaplan-Meier Estimate , Length of Stay/statistics & numerical data
4.
RBCF, Rev. bras. ciênc. farm. (Impr.) ; 41(1): 85-94, jan.-mar. 2005. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-419777

ABSTRACT

Este estudo descreve a triagem de extratos obtidos de 19 espécies de plantas usadas na medicina tradicional brasileira para o tratamento de várias doenças. Os extratos foram testados contra formas amastigota axênica e promastigota de Leishmania (L.) amazonensis, e formas epimastigota de Trypanosoma cruzi in vitro na concentração de 100 mg/ml. Baccharis trimera, Cymbopogon citratus, Matricaria chamomilla, Mikania glomerata, Ocimum gratissimum, Piper regnellii, Prunus domestica, Psidium guajava, Sambucus canadensis, Stryphnodendron adstringens, Tanacetum parthenium, e Tanacetum vulgare apresentaram efeito significante contra um ou ambos parasitas, com a porcentagem de inibição de crescimento entre 49,5 e 99%. Os extratos não mostraram efeito citotóxico em hemácias de carneiro. Essas plantas medicinais podem ser fontes alternativas de novos compostos clinicamente ativos contra L. amazonensis e T. cruzi.


Subject(s)
Leishmania , Plant Extracts , Plants, Medicinal , Trypanosoma cruzi
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL